sábado. 20.04.2024

Um espaço que abriga a memória coletiva do povo no Soajo

Através deste investimento, na ordem dos 160 mil euros, pretende-se valorizar e promover o vasto e rico património cultural e natural de Soajo, bem como reforçar a identidade local e atrair visitantes, dinamizando dessa forma sectores económicos como o comércio, a restauração e o turismo.
centro interpretativo e Etnográfico de Soajo (7)
centro interpretativo e Etnográfico de Soajo (7)

Foi inaugurado o Centro Interpretativo do Soajo, numa cerimónia que contou com a presença do Presidente da Câmara Municipal, João Manuel Esteves, do Presidente da Junta de Freguesia de Soajo, Alexandre Gomes, e de vários populares e pessoas envolvidas na conceção deste projeto.

Através deste investimento, na ordem dos 160 mil euros, pretende-se valorizar e promover o vasto e rico património cultural e natural de Soajo, bem como reforçar a identidade local e atrair visitantes, dinamizando dessa forma sectores económicos como o comércio, a restauração e o turismo.

O projeto incidiu sobre o antigo edifício da Câmara de Soajo localizado no Largo do Eiró.

A criação deste Centro Interpretativo compreendeu duas fases distintas, uma primeira de obras de adaptação do edifício e uma outra de montagem do espaço/exposições temáticas que consistem em meios multimédia, vídeos, painéis interpretativos e diverso mobiliário,

O centro contou com o apoio de muitas pessoas de Soajo que contribuíram com trajes e objetos da lavoura, assim como com um conjunto de testemunhos pessoais sobre o passado, registados em vídeo, texto e áudio.

Para João Manuel Esteves este é um projeto em que se pretende valorizar e promover o património cultural e natural do território. O autarca enaltece ainda a importância deste equipamento como espaço da memória coletiva do povo, uma vez que “confere coesão, sentimento de pertença e espírito de comunidade. (…) Pretende-se que seja um projeto colaborativo e mobilizador para o desenvolvimento de Soajo e de Arcos de Valdevez”.

Um espaço que abriga a memória coletiva do povo no Soajo
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